Ambas as sessões foram em cidades que eu adoro: primeiro em Paris, depois em Lisboa. A primeira com a Vanessa, a minha amiga da África do Sul, numa tarde que foi só nossa. A segunda foi com o Pedro, que eu sabia que ia gostar tanto do filme como eu. A primeira marcou a altura em que decidi voltar a Portugal. A segunda marcou o regresso a Portugal, o início de (espero!) muitas sessões de cinema em boa companhia.
terça-feira, 1 de abril de 2008
Into the Wild
Um bom filme vê-se duas vezes sem fartar. Ainda para mais se for em óptima companhia. Na primeira vez há o prazer da descoberta, do desconhecido, de não saber o que vem a seguir e muito menos o final. E fica um nó na garganta. Na segunda vez descobrem-se os pormenores que passaram despercebidos na primeira, dá-se ainda mais valor à banda sonora, prevê-se o que vem a seguir, mas continua-se a ser agradavelmente surpreendido. E fica, mais uma vez, um nó na garganta.
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2 comentários:
Adorei o conjunto da história, do filme em si e da banda sonora. Chorei no finzinho, quando li as notas finais..
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